sexta-feira, 23 de março de 2012

Os Geólogos Criadores!


Limite Divergente de Placas Continental/Continental

Nos limites divergentes, entre duas placas continentais, forma-se um rifte continental por onde ascende material proveniente do manto, formando assim crusta oceânica que com o passar do tempo pode dar origem a mares ou oceanos. A origem de limites divergentes é causada pelos chamados pontos quentes. Nestes locais, existe células de convenção de grandes dimensões que transportam grandes quantidades de material mantélico, quente até próximo da superfície.

Trabalho concluído!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Limite convergente entre uma placa oceânica e uma continental

É um limite entre uma placa continental e uma oceânica em que esta última mergulha sob a outra (por ser mais densa), podendo vir a originar vulcões através da ascensão do magma resultante da fusão da placa oceânica. Na zona de subducção pode originar-se uma bacia sedimentar resultado da fricção entre as duas placas. Em certos casos pode gerar-se tensões que resultam na libertação de energia em forma de ondas sísmicas, resultando, em muitos casos, em prejuízos económicos avultados. Um exemplo de um limite convergente entre estes dois tipos de placas localiza-se nos Andes em que a placa de Nazca mergulha sob a placa sul-americana. 

Trabalho concluído!

Limite Conservativo entre placas continentais

São limites de placas onde não ocorre nem a formação nem a destruição de litosfera, por isso são designados limites conservativos. O movimento relativo das duas placas litosféricas faz com que deslizem uma em relação à outra. Os limites conservativos localizam-se em falhas transformantes. A falha de Santo André na Califórnia é um exemplo, marca o limite entre a placa Norte Americana e a placa do pacífico, sendo famosa por produzir enormes sismos. A maioria das falhas ocorre nos fundos oceânicos nas dorsais oceânicas, perpendiculares às elas.

Trabalho concluído!

Limites convergentes entre duas placas continentais

Quando ocorre a colisão entre duas placas litosféricas continentais, as rochas dobram e fracturam-se, existindo um espessamento da litosfera na região de colisão, uma vez que as placas possuem a mesma densidade, não ocorrendo assim subducção. Esta colisão originou o aparecimento da maior cadeia montanhosa actual, os Himalaias (colisão entre as placas Indiana e Euroasiática), onde são frequentes os movimentos sísmicos, mas o vulcanismo é inexistente.

Trabalho concluído!

Limite Convergente de placas oceânica-oceânica

Quando duas zonas da crosta oceânica convergem ocorre geralmente subducção da fração mais densa (correspondente à mais antiga). A zona subductada é a primeira a sofrer metamorfismo devido aos elevados aumentos de pressão e temperatura. Durante a ascensão, o magma pode sofrer diferenciação e formar rochas ígneas de diferentes composições, desde básicas, intermédias e ácidas, embora estes casos sejam exceções, devido à pouca espessura da crusta oceânica, pelo que as rochas que aqui se encontram são geralmente básicas. Estes fenómenos de vulcanismo podem resultar na formação de ilhas oceânicas em arcos insulares, como é o caso do Japão.

Trabalho concluído!

Limite Divergente de Duas Placas Oceânicas

Os limites divergentes ocorrem ao longo das placas que estão em movimento de separação, e a nova crusta é criada pelo magma que se eleva do manto. A imagem é semelhante a “tapetes rolantes”, enfrentando-se mas movendo-se, lentamente, em sentidos opostos transportando a crusta oceânica recentemente formada a partir da crista oceânica. Talvez, o limite divergente melhor conhecido seja o da crista oceânica Médio-Atlântica.

Trabalho concluído!